segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ESCOLA PARA TODOS

Devemos entender que todo cidadão tem o direito de pertencer, aprender e participar da escola, e é nas mesas de uma classe onde se encontra uma diversidade imensa.

Diante disso, cabe ressaltar que a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva proporciona, através do Atendimento Educacional Especializado (AEE), que todo e qualquer aluno seja atendido nas suas especificidades. O projeto garante, acesso pleno a educação, eliminando as barreiras impostas anteriormente.


Foi visto que a promoção de acesso aos sistemas de ensino, engloba como público alvo os alunos com deficiência (física, sensorial e intelectual), transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades (ou super-dotação). A transversalidade da educação especial será, também, garantida desde a educação infantil até a educação superior.

O atendimento oferecido pelo programa do MEC deve ser realizado no período inverso ao da sala comum frequentada e, de preferência com localização na própria escola.

O aluno estará incluído na classe comum como é de seu direito e, além disto, será acompanhado em horário extraclasse a partir de suas necessidades específicas. A sala de recursos, como foi nomeado o espaço organizado para a prática das atividades, oferece serviços e recursos multifuncionais.

O profissional que encaminhará o programa do AEE deverá obrigatoriamente ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica na área da Educação Especial.

A elaboração das estratégias de ensino deste projeto pedagógico deve anteriormente passar pela identificação das necessidades educacionais do aluno, a produção de materiais específicos e orientação de pais e familiares. No caso de alunos com deficiência visual (sensorial) será contemplado o ensino do sistema Braille (leitura através do tato), Sorobã (aparelho de cálculo), etc. Já para os alunos com deficiência física o mobiliário será adaptado e as aulas ensinaram técnicas de comunicação alternativa, recursos para acesso ao computador, entre outras atividades.

Portanto, fica claro que todo cidadão seja ele com necessidades educacionais ou não, tem direitos iguais a todos de pertencer, aprender e participar da escola.



Fonte:

http://jornalon.com/?p=2827

2 comentários:

  1. É válido o espaço que está sendo aberto para a inclusão! Porém, desde que os professores sejam capacitados para estar trabalhando com a inclusão.
    E ainda que se tenha um acompanhamento para saber se os objetivos estão sendo alcançados.

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  2. Concordo que todos tem direitos iguais de aprender, desde que o professor seja bem orientado, os espaços sejam organizados e o aluno realmente tenha a oportunidade de aprender e interagir com o resto da sala.

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